
Projeto fotovoltaico: tudo o que você precisa saber
Você é um consumidor que está interessado em um sistema fotovoltaico, mas não tem ideia de como funciona todo esse processo?
Nesse artigo abordaremos um pouco sobre o qu...
Um problema muito comum principalmente em regiões de baixa renda são os “gatos” na rede elétrica. Isto é motivado geralmente por duas grandes razões:
O uso da energia elétrica sem pagamento está ligado a falta de condições financeiras, impossibilidade de instalações adequadas ou a má fé dos consumidores. A consequência é uma instalação irregular fazendo o papel de um fornecimento que deveria estar dentro das normas.
O alto crescimento das favelas do Rio de Janeiro, por exemplo, dificulta a forma correta da energia elétrica chegar aos consumidores.
Em pesquisa realizada entre 2016 e 2017 pelo IPP (Instituto Pereira Passos) mais de 330 mil m² de área construída de forma desordenada causaram um enorme número de instalações irregulares.
Existem dois jeitos mais comuns de se fazer os “gatos” de energia elétrica:
Sempre que uma pessoa está furtando energia elétrica da rede, todos que estão a usando têm de pagar a quantidade furtada.
Além disso, como as empresas de energia não levam em consideração esta prática, não existem medidas de segurança e proteção necessárias.
Sendo assim, o sistema se torna instável e sujeito a problemas que variam desde riscos de incêndios por meio de sobrecargas e curto-circuitos, os quais podem queimar aparelhos eletrônicos.
Logo, não acusar tal prática gera grandes prejuízos para àqueles que usam do sistema elétrico.
A prática de instalações elétricas indevidas é crime previsto no art. 155, § 3º do Código Penal, tendo como pena a reclusão, de um a quatro anos, e multa. Contudo, a pena pode chegar em até cinco anos caso seja constatado o crime de estelionato.
Por isso, é preciso regularizar as ligações de energia com a concessionária, afinal, caracteriza-se como crime.
Com o intuito de inibir ou diminuir a ocorrência de ligações irregulares nas redes elétricas, novas tecnologias estão sendo utilizadas.
Um exemplo é o auxílio de câmeras térmicas que apontam para as redes de transmissão e localizam os pontos com temperaturas divergentes ao padrão estabilizado.
Outra solução mais atual é a inteligência artificial que, por meio do uso de algoritmos para identificar o local exato de uma alteração, realiza comparações com padrões estabelecidos. Dessa forma, torna-se uma grande esperança para o combate das redes clandestinas.
O principal objetivo deste artigo é conscientizar e acender um alerta para todas as pessoas que possam se sentir prejudicadas ou que utilizem destas práticas para obtenção de energia elétrica mais barata.
Apesar do Brasil estar vivendo tempos difíceis na geração de energia, com tarifas cada vez maiores para o bolso da população, não podemos encarar como uma opção viável.
Como já discutido anteriormente não são somente os riscos previstos em lei que o cidadão está sujeito, mas também aos riscos físicos que podem acabar custando as suas próprias vidas ou de terceiros
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